Maldito computador

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Ainda não vou contar como foi meu primeiro cliente porque lembrei de outra situação em que meu corpo foi forma de retribuição.
Era domingo, véspera da entrega da minha monografia e eu precisava urgentemente de ler todos os arquivos. Minha família tinha viajado, eu tinha ficado para resolver algum eventual problema e ficar estudando. Entre uma página e outra, eu baixava uma música por um programa não muito confiável. Após uma música, o Microsoft Word não quis mais abrir... E agora? Naquela época não existiam esses atendimentos 24 horas que hoje existem. Busquei por toda minha agenda telefônica e, infelizmente não conhecia nenhum técnico de informática. Foi quando me lembrei de Maria, cujo frágil computador vivia em pane. Telefonei a ela, que me havia dado o número de um rapaz, Adalto que, segundo ela, era um rapaz competente no que fazia. Em desespero, liguei a ele.
-Oi, sou amigo de Maria, me chamo Vic... Minha monografia será defendida amanhã e preciso estudar uns arquivos que estão no meu computador que não consegue abrir o Microsoft Word. Teria como você me ajudar?- Implorei.
-Sem problemas, me dê seu endereço que estarei aí em meia hora.-
Dei a ele mas coordenadas de como chegar a minha casa e fiquei esperando na sala. Em 20 minutos, um gol branco parou em frente ao portão de entrada, e dele descia um rapaz com a aparência de 28 anos, moreno, aproximadamente 1.73 de altura, usava óculos, bermuda branca, camiseta creme e papete, e ainda trazia uma maleta em mãos. Antes que ele tocasse o irritante som da minha campainha, me levantei e apareci na porta com as chaves.
-Olá, Adalto. Só você pode me salvar...-
-Mas, o que houve mesmo? - Ele falou enquanto entrava pelo portão e eu o trancava.
-O Microsoft Bosta Word não abre... Venha comigo.- E o guiei pela porta rumo ao meu quarto.
Ele sentou-se, pos a maleta no chão, mexeu no computador e disse:
-Vou precisar reinstalar o Office...-
-Sem problema, faça o que for preciso.-
-É um processo meio demorado.-
-Sem problema... Eu vou ligar o som... Aceita um suco, um copo de água?-
-Não, obrigado...- E foi quando liguei o rádio.
-A propósito - perguntei - Quanto custa o conserto?-
-40 reais- Pus a mão no bolso e, magicamente, eu só tinha 20 reais.
-Putz... Só tenho vinte reais... Tem como você vir aqui outro dia e eu te pago o resto? - propus, preocupado.
-Não se preocupe, vamos resolver aqui... Você poderia, por exemplo, me fazer uma massagem nas costas.-
Sem pensar duas vezes, comecei a lhe massagear os ombros, as costas de uma maneira bem suave. Não sei  o que me deu que, quando dei por mim, já estava cheirando sua nuca e esfregando meu queixo pelo seu corpo. Sentei-me no seu colo, ficando frente a frente e nessa posição eu senti melhor seu perfume cítrico. Tirei sua camiseta e, enquanto ele apalpava minha bunda, fui descendo com a boca do seu pescoço até o meio do seu abdome. Abri o velcro de sua bermuda, jogando-a pelo chão. Desci sua cueca até a altura do seu tornozelo, e foi quando me ajoelhei, passei minha lingua no seu umbigo, alcançando seu penis.
-Uhm, que delícia...- Disse Adalto recostando-se.
E ali, no boquete, ele gemia e contorcia a cabeça.
-Levante-se, quero comer sua bunda.- Disse, tirando minha cabeça da sua pelve. Eu o obedeci, fiquei de pé enquanto ele abriu a carteira, tirou uma camisinha, encapou seu penis.
-Deite-se- Ele ordenou. E assim, ele tirou minha bermuda e me penetrou de uma vez. Doeu um pouco. Eu gemia mais de dor do que de prazer. A coisa foi sem carinho algum, e o ritmo das arremetidas se aceleravam, e eu rezava para que tudo aquilo acabasse logo, e ele achando que estava me dando prazer com aqueles 17 cms dentro e fora de mim. A situação parecia mais quando um galo pega uma galinha a força. E eu não tinha muita opção, já que ele estava deitado por cima de mim. A bandeja de cds do computador se abrira, e a tela mostrava uma "instalação concluída", mas ele não se importava e continuava a me foder com raiva.
-Aaah, vou gozar!! AAAAAH!- Ele disse, após fazer uma careta e deixar de se mover frenéticamente.
-Já? Bem... Como tudo já foi organizado, agora você precisa ir e e eu preciso estudar. - Disse, enquanto eu jogava a camisinha pela privada.
-Poderiamos marcar mais vezes... Sempre que precisar de conserto, pode me chamar que você já sabe como me pagar.- Ele falou enquanto se vestia e pegava a maleta, e eu fingindo que achava aquilo a coisa mais sensual que já ouvira.
-Tudo bem, sem problemas... Te ligo.- E assim, me despedi.
E nunca mais voltamos a nos encontrar.

2 comentários:

..::voy::.. disse...

ola ^^
passando pra retribuir a visita e o omentario.
digo logo q gostei do blog. as historias estao no nivel certo. nem longas dmais, nem curtas demais. e tb com o tempero senxua/sexual ideal!
parabens!
ja ganhou um leitor assiduo.
sempre q der, passo por aki pra deixar minhas opnioes!

abração
voy

Hey Saturn disse...

Já sou fã! =P

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